Domingo, 9 de Setembro de 2012

Saudades matam




O atravessar

Ao longo do tempo que me ausentei de vós,
a saudade tomou posses....
Hoje aqui estou para novamente tentar voltar,
tentar encontrar aquela veia que tanto senti e que de mim foi fugindo...
Essa de escrever,
essa de partilhar,
essa de sorrir...
Por isso e muito mais tomei a decisão de voltar....
De poder contigo voltar a estar,
de sorrir novamente
de partilhar loucuras e desabafos com toda a gente
Onde estarão voçes?
em novos mares navegando?
ou á espera dos que partiram sem nada dizer
como eu!!!
e que saudades deste mundo sentiu...
Vem...
Dá-me a mão de novo
mostra-me o caminho do bem estar
faz-me atravessar a ponte
Para que minha saida das trevas, consiga desfrutar
e sentir como é bom
de novo cá estar....


                                                                                                                                                


                                                                                                                                               Alzira Macedo






publicado por Alzira Macedo às 18:55

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comentarios:
De Annallegra a 13 de Setembro de 2012 às 14:53
Olá Alzira,

Belíssimas palavras. Querer voltar o tempo e novamente dar as mãos para caminhar lado a lado eh um sonho . Beijinhos no coração.

Anna

De Alzira Macedo a 7 de Outubro de 2013 às 21:38
Boa noite Anna
Obrigada pela visita e pelas simpáticas palavras...
Também senti necessidade de voltar ao tempo das mãos dadas nas letras e nas partilhas...
E aqui estou um beijo para ti e até breve
De Alzira Macedo a 15 de Setembro de 2012 às 17:47

Não sei bem quando foi, mas um dia notei que tudo isto estava extinto. Como quando se ouve um barulho contínuo que se incorpora aos sons do mundo e ele, de repente, cessa: tudo em volta perdeu peso, tudo pareceu soar mais claro e o tempo se alongou em fios de seda até que percebeste a diferença. Agora Nina há um alívio e uma saudade, um descanso pousa sobre todas as tuas poesias e sei que a partir de agora as vais vestir com as tuas cores....beijoca Miga
De Janil Corrêa a 20 de Outubro de 2012 às 19:16
Um poema paea quem tem ou teve uma alma gêmea e por algum motivo a perdeu, ainda mais se foi por uma morte antcipada...

Um dia encontrarei você, onde você estiver...
(escrito por jan)

Se eu soubesse que existe vida
Além da morte,
Gostaria de poder morrer, agora
E encontrar você, querida, na eternidade,
Para, um dia, ter o prazer,
De dizer que, ao conhecer você,
Eu conheci a sorte!

Viver, assim, sem você,
Sem poder senti-la,
Sem poder revê-la,
Não é viver,
É nada poder,
É nada ter,
É muito pior do que não ter sorte,
É uma infelicidade total,
É muito mais do que a morte,
É para sempre atravessar o portal do céu,
Sozinho como me sinto agora...

Sem você, não há vida,
Sou e estou incompleto.
Sem a sorte, que era você,
Prefiro a morte!

Sem você, não sou mais nada,
Não sinto nada,
Não desejo e não quero mais nada
Sou um traste a espera da morte.

Sinto que minha hora está chegando
E com certeza, ainda, nos encontraremos,
Quando voltarei a ter a sorte, ao meu lado,
Ao estreitá-la em meus braços novamente.

Por isso, levarei sua imagem gravada em minhas retinas,
Tão logo as janelas da minha alma se fechem, para sempre,
Pois, quero reconhecê-la ao ingressar no paraíso,
Voltar a ser feliz, nessa hora e eternamente.
De Janil Corrêa a 20 de Outubro de 2012 às 19:45
Querida amiga, deixaste-nos órfãos da tua beleza, da tua dignidade, de tuas palavras tão sensíveis e generosas, de teus lindos poemas, da tua sensibilidade...
Teus admiradores que te amam tanto, com certeza, voltaram a sorrir e se emocionar sabendo que retornaste ao nosso convívio,novamente. Sou grato a Deus por isso. SEJAS BEM VINDA E QUE DEUS TE ABENÇOE POR ISSO! jan
De poetisando a 27 de Outubro de 2012 às 16:13
Belo poema aliás tudo o que pude ver no teu blogue é lindo beijo e continua assim
De Fisga a 7 de Outubro de 2013 às 21:27
Gostei de te encontrar de novo, em uma nova pagina em um novo estilo. e numa nova era. Embora pareça que ainda ontem nos encontrávamos quase diariamente. Espero que sintas tanto prazer em leres os meus comentários, como eu senti em os escrever. Um beijo. Eduardo.
De Alzira Macedo a 7 de Outubro de 2013 às 21:41
Olá Fisga há quanto tempo amigo... Verdade que agora as lembranças voltam e parece que ainda foi ontem, voltei sim até como diz o ditado bom filho a sua casa torna... E esta eu sinto mesmo ser minha casa...
Sinto-me feliz por voltar e ainda cá encontrar os bons velhos amigos... Beijos para ti amigo e vamos á partilha das escritas
De Fisga a 10 de Outubro de 2013 às 19:28
É verdade amiga. Há quanto tempo, sabes que a amizade verdadeira, é como as ervas ruins, a geada não a queima. E a nossa amizade é mesmo verdadeira e pura. A razão desta pureza, é por ser amizade por amizade sem mais nada na manga. Sabes? Por vexes sinto pena de não ter agora idade para me fazer á estrada sair desta pasmaceira e descobrir outros mundos, porque aqui, já não há mais nada para ver ou disfrutar. mas é como a fábula dos amores desencontrados. Quando eu podia, não consegui, agora que tudo se tornou mais fácil, eu já não posso. Mas um dia melhor, e outro pior, são dois dias que formam um dia médio. O mais importante é e será sempre a nossa amizade. Um beijinho deste amigo.

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