Terça-feira, 15 de Outubro de 2013
Li e senti vontade de partilhar...
Um bom exemplo para pensar... Existe um ditado dos indígenas americanos que diz:
" Só andando com os sapatos dos outros é que poderiamos saber como é a vida de alguem "
(acho que cabe bem neste poste de hoje)
Aqui vos deixo um filme que vale a pena ser visto, para refletirmos e valorizarmos o que temos, que é mais do que acreditamos ter...
O filme fala por si, não precisa saber inglês... Tem a coragem de o ver até ao fim e partilha
(Cuidado com o que pede ao universo, pode obter e não gostar do resultado)
Segunda-feira, 14 de Outubro de 2013
Momentos presentes
Há momentos que o corpo adormece, a mente sente alerta… O coração bate fraco…Pelo vivido, pelo sucedido… Pelo passado que não queremos recordar, quanto mais falar… Há uma busca do devaneio intenso do desejo, do querer, do obter sem temer dizer ou querer, esse que é alimento de cada ser… De cada alma angustiada pelo ardor da sensibilidade, do arrepiar da pele… A boca que reprime cada desejo, cada momento de prazer… Engole cada arrepio, cada momento vivido dentro de si… Sensações reais… Loucas de prazer, pela vida, pelo amor apetecido… Esse que é desejado, mas sempre descriminado… Como também nunca vivido, apenas nos sonhos, nas imaginações… E nas recordações… Restam lembranças de tempos de outrora… Brisa que passa e deixa rastos de saudade, como um vendaval… Deixando bem claro o desejo despertar, do adormecer no verdadeiro amar como um corpo inerte… Que apenas reclama ardor… vivencia e sentido de amor Essas sensações que nunca cessam, de reclamar, o quanto estamos vivos no corpo e na alma… De sentir o corpo arrepiar, o coração acelerar, o desejo de amar, agora… A vontade de querer sempre cada vez mais, o amor… Fazer dele o… Sempre presente… Alzira Macedo
Escrito em
06/01/2010
Quinta-feira, 10 de Outubro de 2013
Um pensar de outono…
Aqui escrevo e deixo pedacinhos de minha alma,Alma vestida de outono,Que deixa brotar das lagrimas a doce magia das palavras,
Que vive de sorrisos e de raios de sol tímidos.Alma feita de melancolia,Que se perde e se reencontra no toque suave de uma brisa.Alma enfeitiçada, pela descoberta do querer vivernão importa em que estação.Ao nascer, é-nos oferecido o livro da vida, com páginas em branco.Essas que a cada estação, paramos, para dar cor ao livro.Não é obrigatório seguir as indicações alheias.Mas inocentemente,deixamos que os pais e a sociedade escrevam por nós os primeiros capítulos, e pode acontecer que não seja do nosso acordo,Da nossa forma como vemos a vida, Podemos mesmo ter vontade de misturar as estaçõesesticar a que mais gostamos… Mas nada nos obriga a continuar a história da forma como começou… Hoje é dia de dar asas a liberdade de expressão, deixando fluir os mandamentos do coraçãoDar cor ao livro, carregar ele com as mais belas loucuras vividas e não sonhadas…As letras e as palavras unem-se como dois corpos, duas vidase formam pequenas emoções sem definição e sem Limites, os nossos rebentos …As folhas vão se enchendo pouco a pouco, Deixando algumas em branco que são as oportunidades perdidas e esquecidas…E no final do livro encontra-se uma página não preenchida Paro e reflicto, oiço os sussurros do meu coração,Fazendo deslizar a lagrima da saudade ao dizer-me que é a folhados segredos que ficarão comigo para a eternidade… Alzira Macedo
Terça-feira, 8 de Outubro de 2013
“Nunca amamos ninguém."
Amamos, tão somente, a ideia que fazemos de alguém. É um conceito nosso em soma é a nós mesmos que amamos.
Isso é verdade em toda a escala do amor.
Fernando Pessoa
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Sexta-feira, 4 de Outubro de 2013
Nem sempre tenho tempo ou imaginação, para escrever algo da minha autoria...
Não preciso dizer o quanto a net é fantastica e ajuda a preencher algum espaço.
Hoje Achei que sim, que esta imagem tinha direito de cá estar...
Alzira Macedo
Terça-feira, 1 de Outubro de 2013
Disfarçadamente escrevi
Folha em branco peguei….
Em folha branca li, ou imaginei
já não sei…
Escrevi sem tinta, sem linhas
ouso dizer que escrevi, sem saber o que dizer
o importante é que consigo descrever-te,
Com tinteiro transparente
és o desenho da minha mente
escreve poeta
escreve…
Deixa linhas em branco
mas nunca deixes de escrever
leva ao mundo o teu ser
ou o deles…
Nas asas do pensamento
empurrado pelo vento, sem perder norte
Desejando aos navegantes do sonho
boa sorte
na conquista
na partilha
no aprender
e no dizer
essencialmente no sentir
veia poética não é escrever
é fazer-te sonhar e nunca acordar
deixar o amor no ar
semente pura, para semear
recolher e desfrutar
deixando o tempo suficiente para amar
Alzira Macedo
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