Sexta-feira, 24 de Abril de 2009

Dia da liberdade...


Imagem retirada da net

 

Direitos á liberdade

 

Nasci num tempo amigo
seu nome era esperança
Tinha rebentado 25 de Abril

Onde nos trouxe democracia e liberdade vil
senti a sorte sofrida
dos que viviam oprimidos então
quem viverá na razão
é esta agora minha questão
libertou-se Portugal da ditadura
E nosso país sem respeito continua
será por tanta opressão vivida
onde os jovens crescem na violência
dizendo serem livres de se expressar
fazer e conquistar.
Viver na democracia saudável,
essa é a nossa liberdade.
 Em respeitar, ouvir, pensar, fazer e amar
sem por isso o outro desrespeitar.
Liberdade de sonhar de conquistar de realizar
ninguém nos poderá roubar.
A liberdade que não nos é permitida
è usar, matar, furtar…·
Nossa liberdade acaba
quando interferimos na liberdade e respeito do outro


 

 

Alzira Macedo

musica: liberdade
sinto-me: livre
publicado por Alzira Macedo às 11:09

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comentarios:
De Fisga a 24 de Abril de 2009 às 16:55
OLÁ AMIGA ALZIRA. QUANTA FELICIDADE SE VIVEU, NESTE DIA, HÁ 35 ANOS. Quantos sonhos se alimentaram, Num só dia, e quantas desilusões ao longo de 35 anos. Eu trabalhei toda a noite e de manhã, saí do trabalho, tomei um banho, tomei o pequeno almoço e fui para Lisboa, onde passei todo o dia, no meio da confusão. Hoje sinto-me desiludido, e sem esperança, no amanhã apenas temos a liberdade que nos sai tão cara, e tão amarga. E adivinho Um futuro tão negro Para as gerações vindouras. É apenas mais um dia para mim, mas dou valor a quem aprecia, comemora e se sente feliz. Parabéns amiga. Um grande abraço. Eduardo.
De id a 24 de Abril de 2009 às 17:01

Image

De maripossa a 24 de Abril de 2009 às 22:55
Querida amiga. É neste sentir de liberdade de Abril, que me revejo, pois a minha liberdade começa quando eu respeito os outros, hoje em dia ser "balda" não é ser livre de coisa alguma, ser mal educado, traficante e mau, matar e não ter respeito por ninguém, esta liberdade não quero para mim nem para os meus.
Beijinho e bfs
De Fisga a 25 de Abril de 2009 às 17:32
OLÁ AMIGA ALZIRA. Que pena que eu tenho, que este livro onde está. escrito: A NOSSA LIBERDADE ACABA ONDE COMEÇA A LIBERDADE DOS OUTROS. NÃO SEJA O PRIMEIRO, OBRIGATÓRIAMENTE, a ensinar aos meninos. Para lembrarem sempre presisamente, o que lá está escrito. A nossa liberdade acaba, onde começa a liberdade dos outros, Para ver se daqui a 30 40 anos tínhamos uma REPUBLICA, PORTUGUESA Em vez de uma Republica das bananas. Bem Hajas pelo teu recado. Beijo Eduardo.
De rodrigues a 25 de Abril de 2009 às 20:56
amiga Alzira pois mais um 25 de Abril dia de liberdade hoje estou com 59 anos sai de Portugal com 15 anos nunca senti o regime Salazar só depois do golpe de estado é que se falou lá no meu lugar quando começarão a faltar lá senhores que se descobriu os espias mas eu julgo que a liberdade foi bom para que governa votasse para uns julgando que é melhor depois enchem os bolsos todos os que por lá passa-o e estamos no ponto de partida novamente o pobre esta sempre pobre por isso hoje precuro eu a quem frutificou a liberdade?um abraço
De Maria "Airam" a 26 de Abril de 2009 às 01:54
Olá Alzira que este tempo seja de reflexão.
A liberdade é como o voo de um pássaro na sua mais bela forma de ser.
Espero que estejas bem. Ando com muito trabalho agora e não tenho possibilidade de visitar tanto os amigos.
Beijinhos e um sorriso.
Maria
De M.Luísa Adães a 26 de Abril de 2009 às 10:35
Alzira

Poema muito bom! Boa análise do movimento de
libertação de Portugal.
Eu penso que as pessoas não conheciam o significado de liberdade e daí, os exageros feitos
e continuados a fazer...
A ditadura criou o caos nas gerações futuras e
ainda não se entendeu o significado real de
Liberdade e democracia.
Não sei, quanto tempo mais se vai viver na
ignorância - mas penso que vai demorar!

A ditadura foi de 48 anos; pessoas nasceram e morreram , sem conhecer a verdade, sem sentir o desaparecer do medo...
Foi uma geração marcada e infeliz - esta
geração, é o continuar do obscuratismo de tantos
anos.
Talvez o mal presente, tenha origem no mal passado
que ainda não passou e deu uma moral confusa para
a "chamada mocidade".
Esta é a minha resposta à interrogação do poema.

Beijos,

Maria luísa

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