Quarta-feira, 24 de Março de 2010
Eternamente eu ...
Refugio-me, nas tempestades da vida ...
Para me encontrar!
Na chuva, lágrimas minhas
No vento, meu desabafo
No Trovão, minha dor ...
Deixo assim meu coração se expandir ...
Voar nas asas do tempo
Voltar,
quando uma tempestade acaba ...
Serena e calma
Mas nunca vazia ...
Trago ...
A sabedoria do acontecimento
O brilho das estrelas
Da Lua a serenidade
A Força do Mar
O calor do sol
E tanto mais desconhecido
Que faz de mim
Outra Pessoa
quem,
nem eu sei ...
Descubro-me a cada momento que vivo
por ti, ou sem ti...
Sou assim eternamente
Deslumbrante ...
Apagada ...
Mas sempre eu...
Difícil entender ...
E difícil de esquecer
musica: Sou e serei sempre assim
sinto-me:
De
Rosinda a 27 de Março de 2010 às 22:09
Olá Alzira! No vai e vem da nossa vida aprendemos com tudo, bom ou fraco... e quando pensamos que já tudo sabemos, heis que ... e voltamos a aprender! E nunca chegamos a ser sábios!
Um beijinho
alzira
Difícil de esquecer. espero te encontres melhor e voltes ao nosso encontro com
alegria e saúde.
Beijos,
M. Luísa
De Sindarin a 28 de Março de 2010 às 16:27
Olá Alzira! peço desculpa de andar ausente. estas mudanças do sapo deixam-me contrariada e só me apetecia sais daqui do sapo para outro lado, mas os amigos não tem culpa. Um lindo poema que encanta gostei muito. Um beijinho muito grande e uma boa Páscoa amiga.
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