Terça-feira, 6 de Abril de 2010
Janela da vida...
Debrucei-me na janela da vida,
Observei momentos vividos
Paro, reflicto…
O que vivi, o que deixei por viver
O que vivo…
O que ainda tenho para viver…
Rica de vivencias,
concordo…
Mas rica de desventuras
de desperdícios,
de vivencias enganosas…
Sempre com um sorriso
ou com uma lágrima
sou o espelho de mim…
Da verdade,
feita por mim própria
Analiso…
concordo com Pessoa,
quando diz que poeta é fingidor
Pela forma de fazer encantar,
sem o sentir…
Não é mera ilusão…
Mas sim, desabafo da alma,
do que pretende atingir
sem conseguir…
então sonha-se em palavras
em miragens…
Alguém se entende, se reconhece…
Vive,
sonha com essa magia
Quem escreve, vive o presente..
O momento…
Mas nunca uma realidade…
Vivemos num mundo de frieza,
de fingimentos…
Até no do próprio sonhar··
Só assim conseguimos nossa meta alcançar.
Essa de fazer sonhar
Alzira Macedo
Alzira
Eu estou há uns tempos interessada no google
Tenho o http://os7degraus.blogspot.com ao qual
pouca importãncia lhe dei, mas ùltimamente me
aproximei e comecei e escrever e tenho tido respostas, de muito bons poetas.E estou interessada.
Fujo, assim, à maneira incorrecta com que fui tratada, por dois pretensos amigos (homem e mulher).
E estou voltada para o google, embora goste muito do meu blogs do Sapo, a nível de elegancia.
Mas já encontrei amigos no google.
Me admirou te encontrar neste lugar.
Parece que me encontras, sem imaginar e eu a ti
volto com mais tempo!Parabéns pelo poema.
Maria Luísa
Olá querida amiga...
Na realidade eu não te encontrei sem querer...
Nós fomos feitas para caminhar-mos juntas...
Olha é a minha primeira vez hoje mesmo abri este blogue...
Até porque para comentar um blogue de um amigo meu tive de abrir conta e porque não criar um novo blogue...
Foi assim que isto aconteceu....
Olha estou feliz por poder contar sempre contigo na minha lista de amizades até porque não há motivo do contrario...
Então o que te aconteceu no sapo?
Sei que com o sonho solitario as coisas nao estavam muito bem.. agora com outra?
Não sei amiga...
Sabes como sou... Nunca me meto onde não sou chamada e se nao me dizem entao eu nada descobro...
Beijocas....
Belíssimo escrito. Já estou te seguindo!
Beijinhos
Ceiça
De Rosinha Barroso a 11 de Abril de 2010 às 23:49
Querida amiga, toda vez que leio teus poemas, volto a certezam de que és uma verdadeira poetisa. Tens minha amizade sincera sempre, pois a muito moras em meu coração. Beijos com carinho, Rosa
Alzira
Preciso da tua imagem no meu
http://os7degraus.blogspot.com
como minha seguidora - eu já deixei a minha imagem no teu blogs.
Outra coisa, esquece essa gente de que te falei. Assunto encerrado! Vamos viver numa outra vida, mas continuo a escrever no Sapo.
Sem ti, como minha seguidora, tenho dificuldade em te encontrar.
Outra coisa, eu não recebi a tua resposta nos
7degraus, só a encontrei porque vim aqui.
Tens de alinhar o teu blogs com o meu.
Certo?
Já tens a Ceiça que é minha amiga.
Beijos,
Mª. Luísa
De Anónimo a 20 de Janeiro de 2011 às 21:08
És a mais fantástica camaleoa que vi surgir em toda a minha vida. Exemplo de mulher, de mãe, de companheira... Quem não adoraria conhecer-te? Realizei-me neste dia querida poetisa. Vou acompanhar-te para não perder a oportunidade de um dia, quem sabe, se vieres ao Brasil esse modesto admirador possa ver-te de perto. Beijos do jan.
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