Terça-feira, 13 de Abril de 2010
Momentos presentes
Há momentos que o corpo adormece,
a mente sente alerta…
O coração bate fraco…
Pelo vivido,
pelo sucedido…
Pelo passado que não queremos recordar
quanto mais falar…
Há uma busca do devaneio intenso
do desejo,
do querer,
do obter sem temer dizer o quer,
esse que é alimento de cada ser…
De cada alma angustiada pelo ardor
da sensibilidade, do arrepiar da pele…
A boca que reprime cada desejo,
cada momento de prazer…
Engole cada arrepio,
cada momento vivido dentro de si…
Sensações reais…
Loucas de prazer, pela vida,
pelo amor apetecido…
Esse que é desejado,
mas sempre descriminado…
Como também nunca vivido,
apenas nos sonhos, nas imaginações…
E nas recordações…
Restam lembranças de tempos de outrora…
Brisa que passa e deixa rastos de saudade,
como um vendaval…
deixando bem claro o desejo despertar,
do adormecer no verdadeiro amar
como um corpo inerte…
Que apenas reclama ardor…
vivencia e sentido de amor
Essas sensações que nunca cessam,
de reclamar,
o quanto estamos vivos no corpo e na alma…
De sentir o corpo arrepiar,
o coração acelerar,
o desejo de amar,
agora…
A vontade de querer sempre cada vez mais,
o amor…
Fazer dele o…
Sempre presente…
Há momentos que são sempre "Presentes"
deixaram o passado há muito
não são futuro,
mas são momentos presentes
vividos com alegria
ou um pouco menos,
mas vivos
e nunca ausentes.
Gostei do poema. Felicidades por aí e sempre.
Mª. Luísa
"Que apenas reclama ardor…
vivencia e sentido de amor
Essas sensações que nunca cessam,
de reclamar,"
Quem não anseia por tudo isso?
Belíssimo poema.
Beijinhos
Ceiça
Alma Poeta mesmo...
Sorriso:)
De
PRECIOSA a 3 de Agosto de 2010 às 18:23
Momentos são sempre presentes...Amei conhecer seu blog..Escreves com a alma, isso é muito belo.
Sou sua mais nova seguidora...
Abraços carinhoso.
Visite-me....
Quando todo esse sentimento é desprovido de preconceitos é o máximo!
Acreditar no amor é uma consequência normal da vida. Temê-lo, entretanto, sem se quer prová-lo, sem permitir que ele subexista, mesmo ao longe, é uma maldade sem limites... jan
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