A vida…
Descobre que a vida…
È contada em minutos…
Temos pouco tempo para tudo construir!
E desta vida usufruir.
Por isso constrói,
algo de novo em cada dia…
Dividindo o teu tempo com sabedoria.
Não te esqueças do próximo,
lida sempre com a verdade…
Facilmente encontrarás
o caminho da felicidade.
Almas cansadas…
No teu caminho, te irão perturbar,
A ti…
De ser forte e não desanimar.
Lembra-te
Que o tempo não para,
e da tua vida está a descontar.
Não percas tempo desnecessário a pensar,
O que foi ontem, já passou…
olha e sorri para o amanha.
Despede-te das ilusões,
fracassos e decepções,
Constrói uma ponte,
onde passas os laços de afecção.
Que sejas motivo de inspiração,
Para ti…
E os teus que não encontram solução.
Que sejas soberano por guiar os navegantes,
Mesmo que se tratem de ignorantes.
Lembra-te
que a vida passando por ti,
nunca voltará a ser como era antes.
Alzira Macedo
(imagem retirada da net)
Deixa-me Germinar
Venho me instalar de mansinho…
Nem dás conta que existo
tuas lágrimas de tristeza,
inundam minhas folhas
não me deixando libertar
teu frio de desamor
gela minhas raízes,
não me deixas crescer
estou aqui,
tão pequenina…
que nem me vês
vou lutar…
por ti…
por mim,
porque quero vencer
Não há lágrimas
que nunca sequem
Não há frio que perdure
não há tamanho
que me impeça de alcançar
soltei-me…
das agarras que me aprisionas-te
estou aqui…
esplêndida e sorrindo para ti…
Sou a ESPERANÇA renascida…
Dá-me a tua mão e acompanha-me
Nunca mais te sentirás só
o amor, não morre
ele é o meu fiel companheiro…
juntos percorremos, e alcançaremos
os mais altos obstáculos
Poema retirado do fundo da minha alma
Alzira Macedo
Porque partiste…
deixando um vazio, em mim
um atropelamento de sentimentos sem fim
um vai e vem no meu peito
que arde e dói
pela lembrança
ou será pela esperança
não consigo esquecer teu rosto
teu corpo
sacudo a cabeça para parar
para novo rumo encontrar
Mas…
Continuas presente
olhando para mim sorridente
na ausência de te ver
consigo contigo sonhar
te recordar
quanto tempo ainda
antes que a neblina comece a ficar mais espessa
que deixe de te ver de te recordar
não quero esse pensamento
sou prisioneira no teu querer
no teu entender
jogas o jogo da sedução
levando a meta da ilusão
não sei se vens, se vais
Se permaneces ou se sais..
Deixas a fragrância do teu perfume
do teu olhar, desse teu beijar
e o desejo em mim despertar
fostes
Deixando-me a recordação
essa que dói e corrói meu coração
não são palavras fúteis e vazias
nem mesmo frias…
È um grito de saudosismo
do que foi e do que é
Alzira Macedo