Sábado, 21 de Janeiro de 2012

Vagueio sozinha

 

 

 

 

 

Sozinha

perdida nos pensamentos
revirando as recordações que me faziam sorrir
E hoje na lembrança, me fazem chorar
Algo em mim mudou
a vontade de conquistar o mundo terminou
pela força que não tive
que não sinto
em voltar a ser quem fui
o tempo fez de mim 
Apenas um quadro
que talvez um dia recordes com um sorriso ou não
fui miragem
fui sonho
fui realidade
agora apenas sou um barco á deriva
de encontrar o meu mar 
Onde possa desaguar
onde possa navegar
onde possa ser eu
Simplesmente eu
sem represálias
sem culpas
somente ser aceite da forma que sou
será tão difícil
entender que ninguém muda ninguém
que simplesmente podemos aceitar
respeitar
a personalidade da cada um
perdida no meu sorriso
fui dando a imagem de quem não sou
sou ser humano
que sente
que chora
que grita
que sorri
E que por vezes me inclino
perante a vontade dos outros
deixando o meu eu para trás
Hoje é este sentimento que em mim mora
amanha quem sabe
outro sorriso nascerá

 

 

 

 

 

Alzira Macedo

 

 

 

 

 

 

sinto-me:
musica: Akon Juste a man
publicado por Alzira Macedo às 11:44

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Quinta-feira, 3 de Junho de 2010

Ser ou Agir...

 

Nunca digas tudo o que pensas…
Mas… Pensa sempre, tudo o que dizes…

 

 

 

Alzira Macedo

 

 

 

publicado por Alzira Macedo às 10:33

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Domingo, 7 de Março de 2010

O Dom De Ser Mulher

 

 

 

SER MULHER

Ao iniciar o mundo...
Deram-se conta,  que sem mulher
Não teria graça, ou sabedoria
faltava um ser que desse vida
luz, sonhos e alegria
Fomos criadas…
No decorrer do tempo,
Passamos por momentos dificeis
não eramos sequer ouvidas
Apenas fomos mulher…
Com humildade, dignidade e sabedoria
lutamos pelos nossos ideais
pela nossa sobrevivencia
pelos nossos direitos
para sermos amadas
ouvidas
Resultou,  pergunto eu?
Ainda temos muito para caminhar
enquanto formos escravizadas pela sociedade
não obteremos igualdade
Não o do poder
Mas o do respeito
Pela vida,  que damos com jovialidade
pelo amor que partilhamos sem vaidade
Ser Mulher...
Não  é ser vista,
com olhos de quem fabrica
não é ser mae pelo ser
não  é ser esposa sumisa
ser Mulher...
È ser amor
È ser  pilar principal da vida
È seres tu,
ser eu…
Com defeitos e virtudes
ser respeitada e tratada dignamente
ser o sorriso, a palavra, a lagrima
a dor e a felicidade
nunca renunciar
ao ser magnifico que somos
mulher é sinal de luta
sinal de que sem ti
sem mim
sem ela
o mundo não seria o que é…

 

 

Alzira Macedo

 

musica: Erasmo Carlos "Mulher"
sinto-me: Mulher
publicado por Alzira Macedo às 22:24

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Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2008

Já pensou na intensidade da vida...

 

Já falamos tantas vezes no sentido que queremos dar á nossa vida.
Existem momentos em que sentimos necessidade, em mostrar que a vida tem cor.
Nao podemos parar de conquistar o nosso amado ou amada se o temos connosco no nosso dia a dia...
(Estamos a dar lugar á monotonia)
Devemos saber  dar o espaço necessario sem ofuscar,
Elogiar o pouco que venha sem criticar, só assim obteremos a felicidade vivida dia após dia
um sorriso, um olá, um dizer "estou aqui conta comigo", ou dizer precio de ti, estou stressado  (a)nao me esqueco de ti.
Nas pequenas coisas fazem as grandes diferenças...

PENSE NISSO

 Intensidade da vida

 

 

A vida se vai em um instante...
quando pensamos que podemos deixá-la de lado,
vem o tempo mostrando que não há tempo,
vem a noite e passa o dia, semanas se sucedem,
e quando nos damos conta, mais um ano acabou.
E agora?
Que fazer do parque que não conhecemos?
Do filho que não vimos crescer?
do amor que deixamos morrer?
da saúde que destruímos de qualquer maneira?
Do amor que mal vimos desabrochar e morreu?
O que fazer do tempo que não temos?
Sim, porque sempre não temos tempo para viver,
sempre é um corre-corre ou uma apatia total,
fazemos ou não fazemos o que queremos,
geralmente fazemos mal feito, não aproveitamos...
Aproveite esse tempo e ame com intensidade,
ainda que o medo mande você amaneirar.
Estude apenas por prazer,  ainda que a matéria seja chata,
ande por contentamento, caminhe na chuva e sinta o sol,
seja intenso, vibrante, forte, cheio de certezas,
ainda que não saiba por onde ir...

E, porque a vida é um instante,
seja eterno.
O prazer é viver esse momento,
que deixarão de ser parte de um dia,
para ser inesquecível.

Paulo Roberto Gaefke

sinto-me:
musica: " COMO É TRISTE O MEU VIVER"
tags: , , , ,
publicado por Alzira Macedo às 11:00

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Sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2008

Amar o que é?

Passamos a nossa vida em busca do amor, mas sabemos nós defenir o amor?
quando se fala de amor na nossa sociedade, qual é o primeiro pensamento!!!
SEXO...
Não no amor não se trata apenas de sexo, mas de sentimentos muito profundos e de formas muito diferentes.
Podemos amar varias pessoas ão mesmo tempo?
Encontrei um artigo que pode ajudar a entender o amor...

Amor Sempre...Amar o que é?

É incrível! Como viver sem ser amado? E sem amar? Mas cuidado com os enganos. O reflexo não é a luz, o espelho não é a face. A mulher da minha vida não é a mulher de um só instante. Contentar-se com pouco no amor, é não conhecer o amor.

Entre as muitas formas de amar, há a amizade, o amor dos pais pelos filhos, o amor que conduz ao sacrifício por alguém. O amor exclusivo de uma mulher e de um homem que se unem pelo matrimônio. O amor que nos surpreende para o bem de uma causa grandiosa.

Para encontrar a verdade do amor entre um homem e uma mulher, é necessário refletir: o que é que nele, ou nela, exerce em mim esta atração?
- Será a utilidade ou os serviços que o outro pode me prestar?
- Será o prazer (qualquer que ele seja) que eu experimento quando estou com ele, e que nós podemos partilhar em conjunto?
- Serão os sentimentos que eu experimento em relação ao outro?
Uma relação fundada assim, como facilmente se percebe, seria imperfeita: o outro acabaria por ser reduzido a um objeto. Ele seria um meio para mim. Paradoxalmente, eu estou, com efeito, voltado para mim mesmo.

Amar verdadeiramente, é amar a outra pessoa por ela mesma. Um amor profundo é, em primeiro lugar, sentir-me de tal maneira atraído pelo outro que eu desejo a sua felicidade. Não o amo unicamente por causa daquilo que ele me dá, mas o amo em primeiro lugar por ser ele (ou ela).
Com muito mais razão ainda, numa relação assim, as duas pessoas serão suscetíveis de experimentar sentimentos, prazer, ou de se prestarem serviços mutuamente. Mas o fundamento da relação é a própria pessoa, muito além das suas qualidades e defeitos aparentes.

Amar implica portanto da minha parte, uma escolha livre: é decidir amar o outro, voltar-me livremente de forma decidida em direção ao outro. Não se pode amar verdadeiramente sem uma certa doação da nossa liberdade ao outro. Supõe-se que essa decisão seja recíproca, pois aí está a condição da relação, uma vez que procurar a felicidade daquele ou daquela que me ama, é contribuir para a minha própria felicidade. O amor é assim: dom mútuo e livre.

Claro que nem sempre é assim tão fácil.

Nós estamos sujeitos às mudanças de humor, à rotina da vida quotidiana, às dificuldades que podem surgir, ao nosso egoísmo também. O amor é frágil... Será que eu ainda o vou amar daqui a 20 anos? Serei eu capaz de suportar este ou aquele defeito? Será o amor possível ao longo de toda a vida? Nas dificuldades, na doença?

Na realidade, se a nossa relação está enraizada numa decisão livre e recíproca, ela pode crescer. Porque o amor não é dar de uma vez por todas. Desconfiemos do "amor à primeira vista" que, mesmo sendo cheio de entusiasmo, não passa de uma emoção muito forte que não corresponde forçosamente a um amor profundo.

Se o amor é uma relação pessoal, então ele se constrói e se aprofunda com o tempo e numa confiança cada vez maior um no outro. Isto faz-se no diálogo, renova-se dia a dia através dos gestos e das atitudes que mostram ao outro o lugar privilegiado que ele ocupa na nossa vida. E os acontecimentos, as dificuldades e as alegrias partilhadas podem também contribuir para uma intimidade cada vez maior, na medida em que, acima das dificuldades, existe o fato de nos voltarmos um para o outro.

O amor não é portanto a simples fusão de duas pessoas, mas o dom mútuo de dois seres livres, com tudo o que eles são: corpo, coração e espírito, assim como o bem precioso que é a vida. A lógica do amor é aspirar a um dom definitivo. Só uma decisão recíproca e para o resto da vida, permite que o amor humano atinja um certo absoluto, podendo assim satisfazer o nosso coração.


publicado por Alzira Macedo às 22:21

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